RJ/2002 – O Império de Santo Elesbão na cidade do Rio de Janeiro

Autor: Mariza de Carvalho Soares

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Local da Internet de onde foi buscado o trabalho: http://www.ifcs.ufrj.br/~ppghis/pdf/topoi4a3.pdf

Resumo – O artigo analisa a especificidade das formas de organização da geração de escravos africanos vindos da África Ocidental para a cidade do Rio de Janeiro no século XVIII. A autora mostra como esses africanos se reorganizam no interior das irmandades católicas destinadas a homens pretos e como garantem espaços de organização étnica e reprodução do grupo.

Excertos do Portal
“… Ao incorporar a história da África aos estudos sobre escravidão é necessário levar em conta que o historiador das Américas faz uso da historiografia africana de um ponto de vista diferente daqueles que trabalham com a história da África e da escravidão no continente africano. O historiador da escravidão nas Américas está lidando com indivíduos e segmentos de grupos africanos que encontram na reorganização étnica uma alternativa para enfrentar o cativeiro. …”
“ …Na cidade do Rio de Janeiro, a Matriz de São Sebastião inaugurada
em 1583 é uma das poucas igrejas da cidade a permitir a presença de irmandades de pretos e pardos. Ao longo do século XVII aí se organizam quatro devoções: NS do Rosário, São Benedito, São Domingos e NS da Conceição. As primeiras são de “Homens Pretos” e a última de “Homens Pardos”. Em 1667 as devoções do Rosário e São Benedito se unem, formando uma única irmandade. As outras duas se instituem em irmandade em data ignorada, ainda no século XVII. ..”
(Nota do Portal – há somente uma alusão a Categeró”.

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