2. Quem é Categeró?
Um escravo etíope, assumido pela Itália, em2 Noto e Ávola
Santo António de Categeró tem sua festa comemorada em 14 de março – previsto no calendário oficial do Vaticano, sendo essa a data de sua morte. Também é comemorado a 8 de janeiro, data em que se batizou (a mesma data atribuída a Jesus) e que ele considerou como seu verdadeiro nascimento. Foi um escravo que se tornou santo. Nasceu na Cirenáica, uma região do norte da África, no fim do século XV. Na terra natal praticou a religião chamada Islamismo, fundada por Maomé.
Depois, capturado como escravo foi levado para a ilha da Sicília, sul da Itália e vendido para um amo cristão. Naquele tempo o escravo era comprado por um valor equivalente ao valor de dois cavalos. Bom e humilde, Antônio era chamado de Tio António. Foi instruído pelos patrões sobre a vida e a missão de Jesus Cristo.
Desse conhecimento de Jesus passou a amar o nosso Salvador e pediu para ser batizado. Tornou-se cristão. Não foi, porém um cristão comum, muito menos, um cristão relaxado. Praticava a lei de Deus com todo o fervor. Amava a Deus, procurando estar sempre com Ele por meio da oração. Procurava conhecer também a palavra de Deus na Bíblia. Orava muito, até durante a noite. Sempre se confessava e recebia Jesus na comunhão. Como a vontade de Deus é amemos também nossos irmãos, ele amava realmente o próximo.
Primeiramente, era muito trabalhador, cumprindo sempre as ordens de seu patrão, que o encarregou de cuidar das ovelhas. Depois, tinha amor pelos pobres. Pedia ao povo da cidade onde morava, a cidade de Noto, esmolas e distribuía pelos pobres, alimento e roupas.Ajudava aos pobres também distribuindo leite e queijo das ovelhas. Uma vez o patrão o proibiu de dar leite e queijo para os pobres. António obedeceu. Então a produção diminuiu bastante. O patrão viu que ia tomar prejuízo.Mandou então que António continuasse a atender os pobres.E as ovelhas continuaram a produzir como antes, para alegria do patrão. Deus deu a António o dom de fazer milagres, de modo especial de curar pessoas. Muitos o procuravam para alcançar a saúde.
António humilde, dizia que ele não passava de um simples escravo do Senhor Jesus, só Deus tem poder de curar. Impunha as mãos aos enfermos, rezava e Deus curava. Depois de sua morte continuou a fazer muitos milagres. Até hoje temos testemunhas de muitas pessoas que alcançaram grandes graças por intercessão de Santo António de Categeró.
Santo António de Categeró, que tem a sua festa comemorada em 8 de janeiro, foi um escravo que se tornou santo. Nasceu na Cirenáica, uma região do norte da África, no fim do século XV.
Na terra natal praticou a religião chamada Islamismo, que foi fundada por Maomé. Depois, capturado como escravo, foi levado para a ilha da Sicília, sul da Itália. Aí foi vendido para um senhor cristão. Naquele tempo o escravo era comprado por um valor equivalente ao valor de dois cavalos. Muito bom e humilde, Antônio era chamado de Tio Antônio. Foi instruído pelos patrões sobre a vida e a missão de Jesus Cristo.
Desse conhecimento de Jesus passou a amar o nosso Salvador e pediu para ser batizado. Tornou-se cristão. Não foi, porém um cristão comum, muito menos, um cristão relaxado. Praticava a lei de Deus com todo o fervor. Amava a Deus, procurando estar sempre com Ele por meio da oração. Procurava conhecer também a palavra de Deus na Bíblia. Orava muito, até durante a noite. Sempre se confessava e recebia Jesus na comunhão. Como a vontade de Deus é amemos também nossos irmãos, ele amava realmente o próximo.
Primeiramente, era muito trabalhador, cumprindo sempre as ordens de seu patrão, que o encarregou de cuidar das ovelhas. Depois, tinha amor pelos pobres. Pedia ao povo da cidade onde morava, a cidade de Noto, esmolas, e distribuía pelos pobres, alimento e roupas.Ajudava aos pobres também distribuindo leite e queijo das ovelhas. Uma vez o patrão o proibiu de dar leite e queijo para os pobres. António obedeceu. Então a produção diminuiu bastante. O patrão viu que ia tomar prejuízo.Mandou então que António continuasse a atender os pobres.E as ovelhas continuaram a produzir como antes, para alegria do patrão. Deus deu a António o dom de fazer milagres, de modo especial de curar pessoas. Muitos o procuravam para alcançar a saúde.
Antônio humilde, dizia que ele não passava de um simples escravo do Senhor Jesus, só Deus tem poder de curar. Impunha as mãos aos enfermos, rezava e Deus curava. Depois de sua morte continuou a fazer muitos milagres. Até hoje temos testemunhas de muitas pessoas que alcançaram grandes graças por intercessão de Santo António de Categeró. Era rigoroso observador dos dogmas e chamava a atenção de quem com ele estivesse que cometesse algum ato atentatório à doutrina Cristã. Não tolerava o uso indevido do nome de Deus em vão. Um rosário e um crucifixo eram seus permanente companheiros tornando-se sua identificação pictórica para imagens e estampas.
A devoção no Brasil através das Igrejas
Sua devoção foi trazida para o Brasil em 1699, para Salvador/Bahia, na Matriz de São Pedro, onde foi fundada sua primeira irmandade. Logo em seguida os escravos construíram uma igreja a qual queriam para patrono o Beato Antônio de Categeró. Havendo impossibilidade dessa pretensão, a igreja foi entregue para Nª Sª do Rosário, no Pelourinho, também em Salvador, hoje sendo um dos pontos turísticos da Capital da Bahia, no Brasil. É uma devoção que já conta com 313 anos de existência e a partir dali, Salvador/Bahia percorreu o Brasil.
Em Pernambuco existem três imagens que sabemos:Goiania – Museu da Cidade; Recife – Convento da Penha e a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.
No Rio de Janeiro existem algumas devoções Católicas Romanas bastante antigas, centro antigo da cidade Igreja da Lampadosa, Igreja de Santo Elesbão e Santa Efigênia, e a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência (onde há um complexo cultural e museu sacro) e na cidade de Campos na Igreja NªSª da Conceição; Ainda no Rio de Janeiro, no bairro da Penha aParóquia Nossa Senhora da Anunciação, Católica Ortodoxa Grega (onde há um pequeno museu do Beato Antônio de Categeró).
Em Minas Gerais, não o sabemos na Capital Belo Horizonte, mas há 9 cidades interioranas e periféricas que possuem imagem do Beato. São elas: Vila Rica – Igreja de Nossa Senhora do Rosário; Passos – Paróquia São Benedito; Milho Verde – Igreja Matriz Nª Sª dos Prazeres; Baldim – Igreja ou Capela não identificada; Ouro Preto – Igreja de Santa Efigênia; Sabará – Paróquia Nossa Senhora do Rosário; MG/São João Del Rei – Igreja da Irmandade do Rosário; Tiradentes – Igreja Rosário dos Pretos; tapecerica – Igreja Nª Sª do Rosário.
No Estado de São Paulo, também existem devoções antigas. Há abundância de igrejas com imagens do beato em templos católicos Romanos, como: Igreja das Chagas do Seráfico Pai São Farncisco (ordem 3ª) ou também da Penitência; Capela de Nª Sª dos Aflitos; Igreja da Irmandade de Nª Sª do Rosário dos Pretos; Igreja de Nossa Senhora da Acripta; Igreja de Santa Cruz das Almas Enforcadas; Igreja de Santa Edviges; Igreja de Santo Amaro; Matriz de Nª Sª do Ó todos na Capital. No Interior: Ilha Comprida – Capela Santo Antônio de Catigeró e Itu – Igreja de Nossa Senhora da Candelária; Há ainda na cidade de São Paulo um Santuário de igreja católica Brasileira, com uma ampla gruta, fora da igreja principal, dedica ao Beato Antônio de Categeró.
Na região Sul do Brasil no Estado de Santa Catarina, Florianópolis a Igreja de São Francisco. No Estado do Rio Grande do Sul quatro igreja de Porto Alegre e duas no Interior. Canoas – Igreja São Paulo Apóstolo; Capão da Canoa – Igreja de São José; Porto Alegre – Igreja de São Carlos; – Igreja São Francisco de Assis; – Paróquia Nossa Senhora das Graças e – Santuário de Nossa Senhora Aparecida;
Este é um rol de locais de devoção que não inclui uma série de locais como empresas, quartéis e particulares que mantém altar para devoção pública. Em Salvador na Bahia está há mais de 300 anos, já no extremo sul do Brasil está há quatro décadas. Mas é um fenômeno sua expansão no território brasileiro haja vista que, apesar de franciscano, não é levado por essa ou outra ordem religiosa. O desenvolvimento de sua fé já atinge os países de língua espanhola da América Latina.