BA2005 – Os Rosarios dos Angolas : irmandades negras, experiências escravas e identidades africanas na Bahia setecentista

Tese da Dra. Lucilene Regilnaldo

Cópia do trabalho: 9.PDF

Endereço na Internet onde encontramos o trabalho e também está disponível:
http://www.ppgh.ufba.br/spip.php?rubrique5

Resumo: As irmandades do Rosário na Bahia, desde as primeiras fundações em meados do século XVII, até o final do século XIX, foram, em sua maioria absoluta, controladas por africanos angolas e seus parceiros crioulos. Este fenômeno indica uma valorização deste espaço por parte dos angolas, mais do que por qualquer outro grupo de africanos. A identificação com as confrarias católicas aponta para a importância do catolicismo na África Central e, ao mesmo tempo, ressalta este elemento como fundamental na constituição de uma identidade particular dentro da comunidade escrava e da sociedade baiana em geral. Esta tese também discute esta identificação na experiência dos escravos no Reino, sugerindo uma perspectiva de investigação da história da devoção ao Rosário, das confrarias negras e da identidade angola ao longo do século XVIII e circulando por três continentes

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