Onde tudo começou…. Manoel Vitor na Igreja de NªSª do Ó em 1967

 

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Retrospectiva dos livros, retrata a história da devoção

.Onde tudo começou

Quando em 1986, o padre italiano, Ms. Salvatore Guastella, publica em português e no Brasil, a primeira de quatro sucessivas reedições,  do livro “Santo Antônio de Catgeró –  Sinal profético de empenho pelos pobres, pela editora Paulus, havia dezoito (18) anos que fora publicado, pela administração da igreja Matriz de Nossa Senhora do Ó, em São Paulo, o opúsculo de 48 páginas, elaborado por “Maonel Vitor”, com esssa grafia  assinada a obra, e  com o título de “História do bem aventurado Antônio de Categeró”, e o próprio autor deve ter ajudado no custo da edição.

O autor é fundador e imortal Academia Católica Paulista de Letras . Advogado, autor de diversas obras técnicas e textos religiosos, foi deputado federal constituinte de 1946, por São Paulo, quando passou a ser mais usual, apresentar seu nome como Manoel Victor do Azevedo, que passa, como nesta obra, a ser assinado, de forma encurtada, como Manoel Vitor, sem o “c” mudo de Victor.

Pois, apesar de não termos o depoimento, do Ms Salvatore, já falecido, podemos afirmar com toda a certeza, que foi o opúsuculo da igreja do Ó, que ele ganhou quando de sua visita ao Brasil em 1978, que o colocou no rumo de um religoso, que preenchia todo o perfil de suas pesquisas, sobre religiosos do Vale de Noto, como tantas  produziu. Foi a partir do opúsculo, que ele expressa como fonte, em uma nota de rodapé, da página 70, de seu livro, onde Ms Guastella cita o opúsculo da igreja do Ó, com seu título completo e onde  seu autor é tratado, pelo nome com o “c” mudo, de Victor, que não consta, assim da capa do opúsculo.

 Ou seja, ele já houvera se apronfundado sobre o conteúdo da informação do livro.  Para que melhor se compreenda, vejamos o capítulo da obra de Salvatore, em que ele dá título: “Do Brasil veio o sinal do renascimento”. Nssa visita, no ano de 1978, foi quando Ms. Guastella trouxe as relíquias do Beato, doadas pela Diocese de Noto, à igreja Matriz de Nossa Senhora da Expecação do Ó. Parece que ele já estava um pouco em contato com o tema, desde 1971, quando um conhecido italiano, de Messina, residente em São Paulo fez contato sobre Categeró,  expôs a devoção na igreja da Órdem Franciscana Terceira, na Capital paulista, e noutros locais fundacionais do catolicismo no Brasil.

Em 1977, Ms Guastella em contato com famliares do Dr. Marco Finocchio, procedeu a aceleração de algumas tratativas , talvez algumas pesquisas e pedidos solicitados, pelo amigo então falecido. Como consequência, foram  agilizados o encontro da ossada, no Instituto Giovanti, que já houvera sido encontrada em 1971, mas que só houve as providências de reconhecimento e outros efeitos, após a busca pelos restos de Categeró por Ms. Guastella, além da solicitação de uma relíquia de Categeró para a igreja do Ó, bem como a entrega da relíquia em 1978.

Em menos de dois anos foi resgatado, fisicamente e moralmente, um religioso tido então como um venerável, pelo que autorizado ao uso da auréola, que a inquisação o deferiu em razão de sua força espiritual, história de vida e capacidade de produzir fenônemos, classificados como milagres. Não era um fransciscano conventual. Era um simples Terceiro;  um ex-escravo um negro (o que menos lhe pesa em sua história) e ao final da vida, um eremita (que normalmete, são chamados de “Monges”). Ele que fora raptado, aproxiamdamente aos, 15 ou 16 anos de idade e que viveu toda sua existência, na Sicília: 38 anos em Noto e sete anos em Ávola. Hoje, garantidamente, em quatro continentes.

Mas essa linda e exemplar história de amor ao próximo e abnegação social só foi reestabelecida quando na citação de Manoel Vitor, houve a indicação da biblioteca municipal de Palermo. A partir daí, toda a história  e os feitos religiosos desse importante baluarte da fé católico pode ser redescoberto e escrito pelo Ms. Salvatore Guastela.  Assim , dez anos da entrega da relíquia em São Paulo, quanto teve acesso ao opúsculo de Manoel Vitor, houve o resgate moral do Beato Antônio Etíope (África e Itália), Antônio de Noto (Portugal) e Antônio de Categeró (Brasil) com mais de 20 corruptelas desse gentilício cartaginês. Em 1985, 18 anos após a pesquisa de Manoel Victos de Azevedo, na biblicote municipal de Palermo,  e dez anos após Monsehnhor Guatella, ter acesso ao trabalho de Manoel Victo, foi editado o livro do Ms Guatella que se torna a base da redivulgação de Categeró no mundo.

Leia ou baixe o livro de Manoel Vitor

Capa do Livro Manoel Victor

Esta é a capa do lvro elaborado por Manoel Victor de Azevedo e igreja Nª Sª do Ó. A capa foi elaborado pelo filho dele que tem o nome do pai e a partícula Fº. (Manoel Victor do Azevedo Filho)

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