Hoje, 13/abril/16, são decorridos 417 anos, da beatificação de Categeró
Hoje está fazendo 417 anos que, o Servo de Deus, posteriormente, Venerável, foi Beatificado, na Diocese de Noto, na Itália. E, por conseguinte, 477 anos de sua morte, por exaustão de uma vida sacrificada no fransciscanismo, de sua época.
Por muito tempo, questões de discussões teológicas, junto a disputas, com outras irmandades católicas, teólogos e outros religiosos católicos, não reconheciam a beatitute formal, de Antônio de Categeró, Etíope, de Noto e Ávola. Diziam não constar do Martiriológico, em razão de pesquisas mal elaboradas. E com essas expressões, encobria-se um erro burocrático, de quando o Vaticano, tirou dos Bispos nas Dioceses, o poder de beatificar. Assim, vida santa de Categeró é reconhecida, em sua beatificação ocorrida no dia 13 de abril de 1599, pelo Bispo Diocesano de Noto.
Quando o irmão António morreu em 14/03/1549, em razão da grande quantidade de milagres, a eles atribuídos, ainda em vida, afora os posteriores (em torno de 300), teve iniciado seu reconhecimento público de santidade pela comunidade católica de Noto e de Ávola, na Sicília.
Sua beatificação ocorreu pelo rito de sua época, onde a responsabilidade pela realização era diocesana. Foram cumpridos todas as etapas e procedimentos locais, tendo sido feito o reconhecimento de sua beatificação. Provavelmente, por uma questão burocrática interna da igreja católica, muitos expressavam que seu nome não aparecia, na lista de santos do Vaticano. Hoje consta e pode ser visto pelo link:
http://www.santiebeati.it/dettaglio/91434
Também, já existe, a tramitação ordinária no Vaticano, de um processo de “Canonização” do beato Antônio de Categeró, pela igreja de Santa Maria de Jesus, da diocese da cidade de Noto, na Itália. A grande tarefa do Monsenhor Salvatore Guastella foi fazer o resgate documental, publicando no livro “Lui e noi per loro”, um volume do processo localizado, estando ainda dois volumes desaparecidos, sendo que o volume resgatado, com quase 100 (cem) processos de inquisição testemunhal, onde constam as descrições de seus milagres e de sua vida cristã..
Fonte: livro Lui e Noi per Loro, de autoria do Monsenhor Salvatore Guastella, publicado pela Cáritas Diocesana de Noto/Itália, no ano de 2000.
Página 178 (penúltimo parágrafo, transcrito em original e traduzido abaixo)
13 aprile 1599 – Il vescovo de Siracusa Giovanni Castellani Orosco eseguì la ricognizione canonica delle Ossa del Beato negro, prima di autorizzarne l’esposizione in un’altra arca lignea migliore e decorata, custodita com grata di ferro per evitarne il trafugamento.
Tradução para o Português
13 de abril de 1599 – Bispo John Castellani Syracuse Orosco realizou o reconhecimento canônico dos ossos do Beato negro, antes de autorizar a exposição em outra arca de madeira, melhor e decorada, guardado com grade de ferro para evitar o roubo.
Abaixo, o link do livro escrito, pelo Monsenhor Salvatore Guastella, com a documentação da parte doo processo diocesano resgatado:
https://issuu.com/categero.br/docs/lui_e_noi_per_loro
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