Dados corretos da “beatitude” de Antônio de Categeró
Site Santi/Beati da Itália relata o Beato Antônio de Categeró
(Questões Devocionais)
Por muitos anos houve a angústia na desconsideração proporcionada por um grupo teológico católico do Brasil, que mantém, desde 1993, uma publicação, assacando contra a beatitude de Categeró. Por isso, nos é grato apresentar a publicação, do site Santi/Beati, da Itália, descrevendo Categeró, abaixo:
Na parte superior da janela do site Santi/Beati (http://www.santiebeati.it/) a primeira janela de opções é “índice onomástico”. Acessando a primeira página, correspondente à letra “A” do índice onomástico (http://www.santiebeati.it/A/), onde irá procurar por Antônio de Categeró, quando da abertura da página, vá direto para a página 13, no menu de numeração das páginas, logo cima. Então, abra o número 13 (http://www.santiebeati.it/A/more13.html). Role a barra até a quarta posição nessa página e encontrará o lançamento: “91434 > Beato Antonio l’Etiope (o Catagerò o D’Avola) Eremita 23 agosto “ Pronto: pode abrir, clicando na linha identificada, o histórico sobre o beato depositado nesse site, cujo conteúdo, completo, abaixo traduzimos:
Barca, em Cirene, Libia, Nasc: 1490 – Morte: 14 marzo 1550
(Latim) Rocco Pirro disse dele: “Ele era um homem notável para o amor dos irmãos, além da medida, de baixo grau, e para aqueles que precisam; oito dias antes de sua morte, ele era o anjo da guarda de aviso ah morte hora e ficou por ele através deste prazo de oito dias”.
(Italiano) Ele morreu em 1562 e foi enterrado com honra na igreja. Ele realizou muitos milagres antes e depois da morte. No Martirologio Franciscano é comemorado como “beato” em 23 de agosto.
Na janela inferior, está todo o texto descritivo da vida e morte do beato em italiano, com tradução para o português, do casal católico Isaura e Romano, de São Paulo, auxiliados pelo cunhado Carlos. A todos nossos agradecimentos.
Eis a tradução:
O Beato Antônio nasceu em Barca, na Cirenaica (Líbia) por volta de 1490. Filho de pais que o educaram na lei muçulmana do Alcorão. Corsários da Sicília levaram-no prisioneiro. Aportadosi em Syracusa, no chão, juntamente com todo espólio, ele é exposto ao conhecimento do licitante como um escravo. É comprado por um agricultor de Ávola, que vai ocupá-lo no cargo de pastor. E confia a ele o seu rebanho de ovelhas e cabras avolenses. O bom agricultor tenta iniciar jovem no cristianismo e catequizá-lo. Concentra, particularmente, o amo no drama da paixão de Jesus. Antonio fascinado pede o sacramento do Santo Batismo e escolhe, para si, o nome do famoso santo de Pádua (Antônio). Daquele dia em diante passou a se esforçar para colocar em prática o que ouvira da palavra de Deus, de modo a querer servir ao Senhor e ser grato. Em Avola Antica frequentava a igreja de Santa Venera, onde ele confessou e comungou. Fornece, no altar do apóstolo São Tiago,óleo para lâmpada votiva. Isto é para aqueles de 38 anos de permanência no território Avolense. Enquanto isso, o agricultor que o tinha comprado, dá o escravo no dote do casamento, de suas filhas, com dois irmãos de Noto, dando-lhes junto às ovelhas. Desde então vai Antônio para Noto. Os novos proprietários, no entanto, consideram as qualidades sobrenaturais e os milagres do novo escravo e o tornam livre. Antônio, mesmo liberto, vai continuar trabalhando para eles por mais quatro anos. Licenciado do trabalho à família de seus antigos amos, Antônio se oferece para servir aos doentes e aos presos. Em seguida, escolheu a vida de eremita, como um terceiro franciscano, indo para a gruta Pizzoni, de São Conrad, fora dos Muros da cidade. Era conhecido por, regularmente, receber os sacramentos e recolher esmolas para distribuir aos pobres. Como eremita consumido pelo ascetismo, pela idade e doença, dos trabalhos prestados. Sua alma é entregue a Deus, em 14 março de 1550. Foi sepultado na igreja franciscana de Santa Maria de Jesus, cujo local se tornou um ponto de peregrinação e de agradecimentos. Em 1611 foi dada licença para a divulgação de sua imagem com o halo Santíssimo (auréola). A Diocese de Noto venera Beato Antonio em 14 de março. Em 14 de março, 2012 foi inaugurada em Ávola uma estátua de bronze do Beato Antonio etíope, em tamanho natural. Sua devoção é muito viva no Brasil, enquanto em Noto foi redescoberto graças à investigação de Monsenhor Guastella, em 1992. E por isso propôs o beato como o patrono da Cáritas Diocesana de Noto. Autor: Don Damiano Grenci
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