De Noto/Itália a Butembo-Beni/RD Congo através de Categeró no Mediterrâneo
(Igreja Sta Maria de Jesus) (Procissões e Festas Populares)
Abaixo (Através do Google – Ferramenta de idiomas) fazemos a tradução, do italiano para o português, das páginas 129 e 130, de um texto publicado no Livro de autoria do Monsenhor Salvatore Guastella, “Fratello Negro – Antonio di Noto detto L’Etiope”, texto de autoria de Ortavio Ruta, que trata da expanção do catolicismo no Norte da África, mais especificamente, nas costas do Mediterrâneo.
De “Noto/Itália a Butembo-Beni/RD Congo” a geminação com Antônio Etíope
É rápido o avanço com que crescem os meios de comunicação social e fazem nosso mundo menor e mais familiar. É uma linha tênue a interdependência das nações exigindo solidariedade da Itália e a Europa, que opulenta e cansada, são “invadidas” pelo fluxo crescente de imigração do terceiro mundo.
É urgente, portanto, enriquecendo o presente, refletir sobre a “vocação mediterrânica” da Igreja ADI Noto, dessa nossa Igreja, ou seja, que posta ao extremo, alcança uma vantagem à Itália e à Europa, com uma África mais próxima do equador, no coração do Mediterrâneo.
Se Bem percebida e tratada, essa “vocação mediterrânica” pode encorajar a Igreja e as pessoas conhecidas para formarem uma ponte entre a cultura Africano/Europeu, entre os povos destes dois continentes de língua, raça e cor diferentes, mas que proporciona também qualificação de diálogo e intercâmbio de energia a partir do qual o crescimento da Primavera e de enriquecimento mútuo.
É saber como abrir aos horizontes do diálogo e da solidariedade, do respeito mútuos e, da amizade de livre e ouvir uns aos outros, e a promoção da justiça social. Um benefício de toda a construção fraterna e harmoniosa aguardada como uma única família dos povos.
Ele resume o desejo de ver a utopia evangélica se tornar história, na óptica onde você pode ver o plano claro que o Deus e Jesus Cristo, pois a Igreja também se alimenta de planetas e de seus habitantes. Projeto que exige perspicácia, coragem, visão e dedicação. Gostaria de destacar momentos que envolvem ter passado para o presente no plano de Deus e de Cristo.
1. Ontem. Na sec XVI um jovem negro, filho da terra de Noto, capturado por maneira dúbia da pirataria e da escravidão. Avola e Noto para este jovem escravo negro se destaca como modelo atraente de caridade, bondade. Com sede de Deus, ele se torna humilde seguidor de Cristo e na sequência adora a pobreza de São Francisco e São Corrado. Como evangelizar sai a pacificar na forma mais simples os ignorantes, e se torna um ponto de atração para a educação e os nobres do seu tempo.
É precisamente o beato Antonio Etíope, que está sendo longamente aguardado na biografia do diligente Monsenhor Guastella, após 1ª edição em Português para o Brasil em 1986, agora vem em italiano para nós e devemos gurdá-lo na memória pelo seu exemplo, em sua jornada com atualidade e comunhão cultural do evangelho entre os povos da África e Europa.
2. Hoje, esta viagem de cultura e de comunhão evangélica contínua na ADI Igreja Noto, em primeiro lugar através de uma forte experiência de geminação com a Igreja do Zaire Butembo-Beni. Nós certamente estamos lidando com uma singular experiência humana – 21 abril de 1988, por ocasião do 25 o episcopado do bispo de Noto, monsenhor Salvatore Nicolosi, mas já tão firme que se desenvolve em uma promissora muito, especialmente depois da viagem pastoral Arcebispo de Nicolosi, ao Zaire, em janeiro de 1990.
A partir desta viagem pastoral resultou na rede ativa e humana crescente de parcerias entre as paróquias das duas Igrejas irmãs, que são para aumentar o número de trocas pastoral e cultural que as une e é mutuamente enriquecedora. A Igreja adi de Noto é bem conhecida e realmente ajudou a abrir para o conhecimento universal do Evangelho, e isso já nos abençoou. Antonio Etíope une dois povos de diferentes raças e cores.
3. Está pois intimamente relacionado com estas duas fortes experiências evangélica e missionária de comunhão pastoral e um terceiro componente humano que está ganhando cada vez mais consistência na Igreja local de Noto, por meio da iniciativa dinâmica da Caritas, vicarial e paroquial particularmente Scicli, Rosolini e Modica.
É um “acolhimento fraterno e organizador dos irmãos do terceiro mundo, que continuam a inundar a nossa terra e a uma determinada obra, especialmente por parte de alguns países do Norte de África.
Nossa Igreja e nosso povo não pode ignorar ou marginalizar-se. Se eles querem ser realmente fiéis com a cultura mediterrânica usando-a como uma ponte que une e se comunica em nome do Evangelho de Cristo e que leva o diálogo e hospitalidade em altas condiçoes.
A publicação desta biografia do santo conhecido Negro empurra para colocá-la sob a intercessão eficaz no trono de Deus. A geminação entre as Igrejas de Noto/Itália e de Butembo Beni/Zaire, saberão usar a mesma dinâmica usada para a nossa hospedagem no terceiro mundo.
Antonio Etíope “irmão d ‘África viveu entre nós e cimenta em nome de Cristo, o contágio” saudável de comunhão e de caridade que as duas Igrejas irmãs de Butembo-Beni e Noto hão de operosamente fazer acontecer.
Ottavio Ruta
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