Um milagre no extremo Sul do Brasil
Coleta de informações e oitiva informal de Júlia Bolzan Cechim, ocorrida às 17:45 hs, do dia 7 de abril de 2018, na residência da mesma, no Distrito de São Paulo, área rural da cidade de São Luiz de Gonzaga, no Estado do Rio Grande do Sul, ouvida por Vanderlei Martins Pinheiro, colaborador ad hoc, sobre “Graça alcançada” que, a informante Júlia obteve, na cidade de Porto Alegre, em 13 de outubro do ano de 1993, no Hospital São Lucas da PUC/RS, por interseção do Beato Santo Antônio de Categeró, à sua filha de oito meses de idade, hoje adulta, com 25 anos de idade e grávida.
Síntese da entrevista, procedida em 07/04/2018, no Distrito de São Paulo, da cidade de São Luiz de Gonzaga, sobre o Beato Antônio de Categeró, com Júlia Bolzan Cechin, residente nessa localidade, das Missões gaúchas.
Júlia é Ministra da Eucaristia (ME), da capela São Paulo, existente no distrito de mesmo nome, no Interior de São Luiz de Gonzaga, (Foto 2). Por sua inciativa foi entronizada, uma imagem do beato na capela do Distrito (Foto 4), e outra imagem igual, em uma grutinha, na parte frontal do pátio de sua residência, distante poucas quadras da Capela (Foto 3). O Distrito fica a uns 36 km de distância da cidade de São Luiz de Gonzaga, sendo 6 km, do Km 554 da BR 285 (Foto 5) de placa indicativa na rodovia federal.
Os fatos relatados ocorrerão, há 24 anos, exatamente, no dia 13 de outubro do ano 1993, quando a filha de Júlia, um nenê com oito meses de idade, esteve internada, na UTI do Hospital São Lucas – PUC/RS, por mais de dois meses, desenganada em razão de uma enfermidade cardiovascular severa, de código CV (capacidade vital), com o quadro de coma.
A graça foi alcançada pela interseção do Beato Antônio de Categeró, através de orações, a que de uma forma inusitada, cuja estampa (Foto 6) Júlia recebeu, de uma ME, de nome Teresinha e, a mais antiga das ministras da Eucaristia da igreja Santo Antônio do Pão dos Pobre em Porto Alegre. A pequena menina com 8 meses de idade, sobreviveu, para surpresa dos médicos; aos três anos de idade, fez uma segunda cirurgia complementar; aos 18 anos implantou marca passo; e, atualmente, com 25 anos de idade, a filha da ME Júlia espera um bebê para breve.
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