Nossa primeira postagem sobre o Beato de Categeró na igreja de São Francisco/SP;
Nossa primeira postagem sobre esta igreja de São Francisco das Chagas de São Paulo foi 01 de outubro de 2010. A foto acima tem a seguinte legenda em seu original: Altare com statua d’argento del B. Antonio (de Categeró) nella chiesa paulista delle Stimmate di San Francesco. “O original é a página 164, de “Lui e noi per loro”, biografia completa do Beato, pelo Ms. Salvatore Guasteslla, publicação em italiano, do ano 2000″
Como a própria foto acima, nossa primeira postagem foi muito simples e cheia de dúvidas. Ficou circunscrita ao que estava informado pelo Monsenhor Salvatore Guastella, biógrafo de Categeró, em seu livro: livro “Santo Antônio de Categeró – Sinal profético de empenho pelos pobres, pela editora Paulus/SP, em primeira edição no ano de 1986, textualmente.
Retranscrevemos o expresso pelo biógrafo, como segue: “… Em São Paulo, o lugar do culto mais antigo a Santo Antônio de Categeró é a igreja das Chagas do S. P. São Francisco da Penitência, na qual há uma estátua do santo, no primeiro altar à direita. …” não havendo indicação dessa imagem. Material colhido da página 71, do livro supra citado.
Foi na obra em italiano, no ano de 2000, edição publicada pela Cáritas Diocesana, da cidade de Noto, na Itália, onde o Beato é Padroeiro, daquela instituição católica, em que está publicada a imagem do altar com o beato, na igreja de São Francisco, em São Paulo. Foi publicada a foto na referida postagem, que provem daquela obra, bem especificada, ao início deste texto, sendo que não apresentava uma boa nitidez e expressividade.
Não era algo que conseguisse informar com os necessários detalhamentos técnicos e expressar com o sentimento de antiguidade devocional. Faltavam muitas informações. Na visita a cidade de São Paulo no ano de 2015, a parte da igreja sobre Categeró, estava em restauração e não conseguimos, apesar de ter comparecido quatro ou cinco vezes na igreja, alguém que nos orientasse. O frei da livraria e relicários religiosos, à esquerda da entrada da igreja, foi uma eficaz barreira. Talvez, por não pertencer ao academicismo de história ou de ordens religiosas, não houve a compreensão de auxiliar o próximo. Foi a parte mais dolorosa de toda a experiência em pesquisar o beato.
Mas, na própria Cúria paulista, quando falamos sobre essa dificuldade, demonstraram não ser uma situação estranha. Nos recomendaram buscar a biblioteca de São Francisco. E isso foi corroborado pelo mesmo frei do ponto de vendas, que contatava com seu superior, o qual pelo jeito, determinava o bloqueio. Deve ser salientado que ele (o frei) agiu de forma educada e cortês, usado como barreira intransponível, no acesso ao seu superior. Estranhei, pois aqui no Sul, não encontrei esse tratamento dos franciscanos.
Mas enfim, não dominávamos o conceito fundacional e existencial de Categeró em São Francisco da Penitência em São Paulo e por isto, tínhamos uma informação pobre e inexata, que agora estamos aprimorando.
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