Reconhecimento canônico do Beato Antônio de Categeró
data de 13 de abril de 1599
Sem retirar do ar a página antiga na qual são feitas desconsiderações a Santo Antônio de Categeró, um conceituado site católico, faz reaparecer uma retratação parcial. Retratação essa datada de 1993, quando o ataque chulo é anterior. Porém este post de retratação antes não estava visível na rede. E essa rede a vasculho intensamente a cada 15 dias, especificamente, sobre o verbete categeró. E, casualmente, a retratação vai aparecer logo após me reportar por email, tentando contatar o responsável pelas publicações e a ele expondo minha discordância sobre a forma de tratamento dispensada à nossa devoção.
Por outro lado as desconsiderações antigas continuam disponíveis na rede como antes estavam. São bastante ativas, tanto que consideradas no ranking de acessos do portal. As publicações são consolidadas em livros da entidade católica que podem ou não serem disponibilizadas. Tenho links desses de anos atrás que estão desativados. Mas, entende que há uma concreta intencionalidade em questionar a beatificação de Antônio de Categeró. Apenas, foram abandonados termos chulos não condizentes com o linguajar cristão-católico, mas não foi abandonada a intenção excludente ostensivamente declarada.
Mas aí vai…
Fonte: livro Lui e Noi per Loro, de autoria do Monsenhor Salvatore Guastella, publicado pela Cáritas Diocesana de Noto/Itália, no ano de 2000.
Original em Italiano
13 aprile 1599 – Il vescovo de Siracusa Giovanni Castellani Orosco eseguì la ricognizione canonica delle Ossa del Beato negro, prima di autorizzarne l’esposizione in un’altra arca lignea migliore e decorata, custodita com grata di ferro per evitarne il trafugamento.
Tradução para o Português
13 de abril de 1599 – Bispo John Castellani Syracuse Orosco realizou o reconhecimento canônico dos ossos do Beato negro, antes de autorizar a exposição em outra arca de madeira, melhor e decorada, guardado com grade de ferro para evitar o roubo.
Página 178 (penúltimo parágrafo)
O túmulo do Beato Antônio de Categeró é dentro da Igreja Santa Maria de Jesus, em Noto.
Três fotos nas páginas 170, 191 e 194.