A mãe de Gilberto pediu. E… ele atendeu…
Na página 223 do livro “Lui e noi per loro”, de autoria do Monsenhor Salvatore Guastella, publicado em Noto, na Itália, pela Cáritas Diocesana daquela cidade, há uma bela estampa com um desenho, de colorido radiante, representando o Beato Antônio de Categeró.
E na legenda da publicação da estampa, o que traduzimos do italiano e abaixo transcrevemos:
“A mãe do jovem Gilberto Vasconcellos Jr, trancado na prisão de Itapetininga, em São Paulo, por problemas com droga, implora a Deus, apelando pela intercessão de Santo Antônio de Categeró, para que ele seja recebido em uma comunidade de recuperação e pedindo que ele não recaia nesse terrível mal. São Paulo, agosto de 1999. O desenho colorido é de Gilberto.”
É um sinal da devoção dentro de um assunto dos mais complexos da sociedade atual. O mais significativo não é o desenho feito para a mãe suplicante. Está no desenho a resposta de gratidão de um filho, mostrando à mãe, que ele tem consciência do gesto dela.
Não estão publicadas outras informações nem o desdobramento de caso mas, a mãe é bem objetiva no curso de sua aflição em almejar a solução no maior problema na drogadição – a recaída.
O Monsenhor Salvatore foi recolhendo pelo caminho as informações que lhes dispuseram. Compete a outros buscarem a complementação. Ele não nos deixou qualquer indicação de fonte mas, vamos correr atrás…
Trabalhos científicos já estão sinalizando a melhor eficiência de sistemas religiosos nos resultados dessa praga que afeta a raça humana.