A consolidação da devoção ao Beato Antônio de Categeró em terras gaúchas pertence a este casal
Depoimento do Casal Tilton e Janete
Promotores da vinda de Categeró às igrejas
São Carlos. no bairro Partenon, em Porto Alegre
e, São Paulo Apóstolo de Canoas, na Região Metropolitana
CIDADE DE NOTO – SICÍLIA/ ITALIA.
18, 19,20 e 21 de agosto de 1998.
Retornando de um giro de quinze dias pelo Leste Europeu, eu e Janete reservamos uma semana para localizar a Urna funerária com os restos mortais do Bem-Aventurado Antônio Etíope. Chegando na Cidade de Roma, no outro dia, alugamos um carro e seguimos em direção de Sicília. Depois de percorrer mais de quinhentos quilômetros por autoestradas, atravessamos de ferryboat de Reggio Di Calabria e pernoitamos em Messina.
Ao amanhecer, seguimos em direção a Catânia, visitamos o Parque do Etna, vulcão em atividade. Passamos por Siracusa e Avola, por fim chegamos em Noto. A cidade fica na parte alta, para chegar passamos por ruelas estreitas e tortuosas, fomos parar na praça do centro histórico da Cidade, em frente de uma das seis igrejas existentes, São Francisco Imaculado, que faz parte do itinerário sacro. No interior da igreja, que estava em reforma, encontramos um pequeno grupo de turistas acompanhado de um guia local, o seminarista Paolo Belmonte. Pedimos auxilio ao Paolo, para ajudar localizar o Instituto Giavante onde se encontra a Urna funerária.
Fomos recebidos pela Suor (Irmã) Josephine Pisani pertencente a Caritas Diocesana di Noto. O Instituto Giavante esta localizado na Via Antônio Sofia nº 82, Código Postal 96017, Noto/Sicília. A instituição abriga crianças carentes. Para chegar no destino nos baseamos no livro escrito por Salvatore Guastella, Santo Antônio de Categeró, Sinal profético do empenho pelos pobres, exemplar da 2ª edição, com dedicatória à ” A colega Suelena, que Santo Antônio de Categeró te proteja hoje e sempre” René Flugrath, 9 de novembro 1994. “São Corrado” Patrono da Cidade e da Diocese de Noto, em agosto.
Somos gratos à manifestação de Tilton e Janete
O material é de grande qualidade, inclusive, as fotos.
Porém, entendemos que algumas lacunas
informacionais poderiam ser complementadas.
Principalmente, no que tange da relação de
Categeró, na estruturação do casamento deles.
Destaco o santinho de quatro páginas
do beato da igreja de Noto que eles trouxeram.
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