Voltamos ao Frei Dorvalino, em busca de orientação, sobre nossa devoção ao Beato Antônio de Categeró
Quatro anos e dois meses foi nossa primeira orientação
Hoje, 22 de março de 2018, quinta-feira, sem marcar fui visitar, para novamente me aconselhar com o Frei Dorvalino Fassini, na igreja de São Francisco em Porto Alegre. Este franciscano é autor de diversos livros religiosos, pesquisador religioso e palestrante sobre a devoção à Santa Clara (Clarismo).
Minha primeira visita ao Frei Dorvalino aconteceu na metade do mês de Janeiro de 2014. Isto há quatro anos e três meses. A um pedido meu de audiência com o Ministro dos Franciscanos gaúchos, este, através de sua assessoria, me passou o contato desse franciscano, que me me ouviria e orientaria. Abaixo está o link da página, que publiquei à época, sobre o que com ele conversei e fui orientado. Está junto a esta postagem e vale a pena rememorar os aconselhamentos que me brindou naquela ocasião.
Apesar de engajado no trabalho de Categeró, em sentido devocional, tenho alguma dificuldade de criar grupos de oração pelo meu não pleno engajamento em paróquias. Até porque, isso teria que estar dentro das diretrizes do local que eu escolhesse. Claro que a partir daí, e da consolidação de grupos de devoção, por região, poderíamos fazer ser gestado, em Noto/Itália, o que existe para Santo Antônio de Lisboa, na cidade de Pádua.
Ele ouviu minhas explicações a informá-lo que no campo do conhecimento, meu crescimento estava bastante adiantado. Mas, ficou feliz e demonstrou como eu não esperava, quando lhe contei que o Beato Antônio de Categeró tem uma praça no bairro Restinga em Porto Alegre, com mais de três mil metros quadrados, por lei já denominada, em 18 de junho e sancionada na lei nº 11.856, O texto legal designa de Santo Antônio de Categeró, uma praça, no loteamento Nova Restinga, localizada naquele bairro, da zona Sul da Capital gaúcha. As placas denominativas da praça conterão, abaixo do nome do logradouro, os dizeres: “Primeiro Santo Negro” por ter sido o primeiro santo negro com devoção no Brasil.
Foi um momento de grande prazer e ápice desse encontro. Ele disse estar disposto auxiliar e demonstrou desejo de conhecer a praça. Garantimos que ele será convidado para a inauguração. Mas, quando foi relatado a ele, o sentido de tornar a praça por seu tamanho, com também as esculturas dos demais santos negros católicos do Brasil colonial (Santa Efigênia, Santo Elesbão e São Benedito – como Esplanada dos santos negros do Catolicismo colonial brasileiro, Frei Dorvalino Fassini exultou. Creio que entendeu o que pretendo, e que no momento certo, será tratada da questão devocional. Nas questões de orientação em contato com intelectuais franciscanos e acesso às bibliotecas disponíveis e específicas, ficou de auxiliar e definir contatos. Nossos. agradecimento ao Frei Dorvalino. Paz e Bem
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Frei Dorvalino pede retorno às Fontes Franciscanas
Um momento de grande atividade de Frei Dorvalino
http://categero.org.br/1-manifestacoes-da-fe/processo-de-canonizacao/sobre-como-apoiar-o-processo-de-santificacao/
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