Os primeiros momentos do encontro de Categeró com os gaúchos brasileiros
Uma história de amor que vai se consagrar na fé sob os auspícios de Categeró
Tilton e Janete são dois viúvos católicos. Moram na cidade de Canoas/RS. Estamos no ano de 1997. E, após a experiência conjugal anterior, ambos reiniciam juntos, uma nova experiência de convivência conjugal. As reacomodações da vida a dois, na maioria das vezes, são mais dificultosas que as da tenra idade. Assim, dentro de situações que necessitavam ser reajustadas, o novo casal encontrou alguns momentos de dificuldade.
Janete confidenciou com uma amiga que lhe fez entrega de um santinho do beato Antônio de Categeró e recomendou a oração e a promessa. Como casal católico a questão foi compartilhada e as medidas propostas aplicadas. Foi quando Tilton ao fazer o comentário com um amigo (NOME), narrando toda sequência, foi surpreendido pelo amigo ter o livro da vida do beato, escrita pelo Monsenhor Salvatore Guastella e, lhe deu na mesma ocasião o livro.
No mesmo dia, Tilton leu por três vezes consecutivas, de início a fim, o livro “Santo Antônio de Categeró – Sinal profético do empenho pelos pobres”. Obra de autoria do italiano Monsenhor Salvatore Guastela, que veio ao Brasil em 1978, por solicitação de devotos de Categeró da igreja Nª Sª do Ó em São Paulo e pesquisou, superficialmente, a devoção no Brasil. E, com material que obteve na Itália, somado ao do Brasil fez a publicação em 1986, a obra que 11 anos depois (1987) conquistaria o coração do casal.
Já estava planejado pelo casal, anterior a estes fatos, um viagem a Europa Oriental, recém livre para o mundo. Era agosto de 1987. O final da excursão ocorreria em Roma. Ele e Janete resolveram se desligar do grupo e aproveitar para dar uma chegada na Sicília, para visitar a cidade de Noto e conhecer a igreja que citava o livro. teria os restos mortais do beato Antônio de Categeró. E assim ocorreu.
Logo após seu retorno da viagem, em uma visita a seu amigo Pe. Norberto, pároco da igreja São Carlos, de quem foi padrinho na ordenação, quando este lhe fala de uma questão delicada a resolver na paróquia. E fala que o tema da Campanha
Anual da Fraternidade para o ano de 1997, tratava da questão da negritude. E, neste momento, Tilton contou sua experiência e de Janete, bem como de terem ido a Noto e visitaram os retos mortais do beato, na igreja Santa Maria de Jesus, naquela cidade.
E, com estas informações padre Norberto instruiu sua decisão sobre trazer Categeró para sua paróquia.
Não é que a devoção de Categeró, já não houvesse chegado ao nosso Estado. Não é esse o aspecto. A amiga de Janete, que lhe deu o “santinho”, ou o amigo de Tilton, que lhe deu o livro, já tinham Categeró no conceito de devoção. Caso contrário, não o indicariam a um irmão católico. A diferença está no tratamento que Tilton e Janete tiveram para com a devoção, de com o Pe. Beto e a ação do espírito Santo, obra de toda, estas ditas causalidades, no sentido de multiplicá-la para todo o Estado gaúcho e replicá-la nacionalmente.
E.T.: Estamos em contato com o casal Ttlton e Janete para complementar essa bela história, principalmente, a respeito de identificar a fonte do santinho, que janete ganhou e do livro que Tilton ganhou.
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