A ONU terá de atuar no genocídio dos Islamitas contra os Cristãos
O beato Antônio de Categeró, antes de se Cristianizar era do Islã. Não há nenhuma comprovação de que ele tenha repudiado Maomé. Simplesmente, Cristo se tornou o melhor caminho para ele. Por isso busco a intersecção dele na emissão de parecer em assunto tão delicado.
Não tenho a mínima ideia – mas vou me informar, de como funcionam ou podem atuar as instituições religiosas na ONU. O que não é possível de ser aceito é serem os cristãos barbaramente trucidados como tem ocorrido em países da África, da Ásia e da Oceania. Não é correto, nem concernente com o que se espera da sociedade, no mundo atual. O mundo está assistindo uma guerra religiosa declarada de nações islamizadas contra os cristãos. Ocorre uma verdadeira Cristianofobia. O Vaticano é um Estado Eclesiástico e não político, cabendo tal ação às demais nações. Isto remete a questão para os países ocidentais. Só que em alguns desses países, fundados nos princípios do Cristianismo, está imperando a voz e o discurso ímpio/socialista. Assim, por causa da posição da igreja na questão do “preservativo”, França e Alemanha lideraram críticas ao Papa, na última visita do Sumo Pontífice, à ONU, em 2008. Não há estatística dos cristãos que morreram no oriente, desde então, talvez mais de dez mil, inclusive desses dois países.
Eu continuo acreditando nas pessoas (o homem – elemento essencial) como acredito na liberdade (com limites e responsabilidade). Pessoas e liberdade são pontas do mesmo lado da corda. Assim, a agressão a qualquer Cristão praticada por Muçulmanos, em países do oriente, por razões religiosas, deve ser considerada como atentado aos direitos fundamentais do homem, previsto pelas normativas ONU. A “Declaração” sobre a eliminação de todas as formas de intolerância e discriminação fundadas na religião ou nas convicções que foi proclamada pela Assembleia Geral da ONU em 1981 (resolução 36/55).
Entendo que a atuação contra essas agressões seja processada por uma frente religiosa universal, trabalhando essas questões em dois planos: o primeiro, com a ação direta desse organismo na ONU; e no segundo, com a articulação na nos países de liberdade religiosa plena junto aos muçulmanos de bom senso.
A ação que opera no âmbito da ONU atua fazendo a prova das violações, buscando a aplicação de sanções aos Estados violadores, buscando a mediação através de uma “comissão religiosa internacional” composta pelos líderes mundiais das diversas religiões.
A outra, nos países de liberdade religiosa plena, devidamente articulada pelo mesmo organismo a “comissão religiosa internacional” trata, articuladamente, com os líderes muçulmanos, que gozam e usam a liberdade religiosa no ocidente.
Creio que só o caminho de uma articulação multirreligiosa pode propiciar aos Cristãos no oriente, poderem exercer, sem riscos de vida, sua fé e seu propósito Cristão.
Essa é minha ideia e gostaria de saber como trabalhar por ela. Não sou ingênuo e sei que nos grupos muçulmanos no ocidente, existem ativistas da malfadada guerra santa. Mas há, também, muçulmanos que não estão contaminados e pensam como nós e valorizam a liberdade que, aqui no ocidente, eles têm. Creio que este é o caminho cristão e que o beato de Categeró nos auxilie.